Pois o santo era mamadeira para todos e ninguém o ouvia.
Pela tarde, ao desmanchar, o João da Fonte, enlambuzado de salmoira e taramela do videira, erguia o copo no divino recinto, o mafarrico:
- Santo Antão, bebes? Não bebes, pagas.
- AQUILINO RIBEIRO,
Terras do Demo, 1.ª parte, X.
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