Ela não queria ofender-me, simplesmente não estava disponível.
Ah, sim, claro, se eu insistisse muito ela faria amor comigo, percebi naquele sorriso, e até se entregaria q.b. sem problema.
Mas era preciso eu querer pelos dois.
Então, sim, talvez ela se convencesse.
E talvez se entregasse - até muito mais do que eu desejaria.
Porque era também isso que eu lia no seu sorriso.
- RUI ZINK,
A espera, 2007.
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