No te apagues en esta noche coja.
No. No te me apagues.
Que sé que el viento afuera
va crepitando ramas.
Que sé que ya mi nombre
no asoma a las palabras
en esta calma fría
en que el humo,
hasta el humo,
tiene prisa.
Hasta que el corazón me deje sola,
no te apagues, amor,
de entre mis dedos.
Espera a que me duerma.
Vanesa Pérez-Sauquillo
[
Emma Gunst]
Não te apagues nesta noite coxa.
Não. Não te me apagues.
Que eu sei que o vento lá fora
faz crepitar os ramos.
Que eu sei que já meu nome
não aflora às palavras
nesta calma fria
em que o fumo,
atė o fumo,
tem pressa.
Atė que o coração me deixe só,
não te apagues, amor,
de entre meus dedos.
Espera que eu me durma.
(Trad. A.M.)
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