Foi a Maria da Fonte a personificação fantástica de uma colectividade
de amazonas de tamancos, ou realmente existiu, em corpo e fouce roçadoura, uma virago
revolucionaria com aquelle nome e appellido?
É o que vamos esmiuçar. (p. 17)
CAMILO CASTELO BRANCO
Maria da Fonte
Porto (1901)
Maria da Fonte
Porto (1901)
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