1.9.13

Coitado do Jorge (80)





DEBAIXO DA BUGANVÍLIA



M. fuma, muito.

Mesmo pela rua fora, a andar, o que eu acho o máximo (do mínimo).

Na última noite de lua cheia, debaixo da buganvília, trepava eu por ela acima – numa mão a flute, na outra a garrafa – a boca quase roçando o relicário dos beijos, escapou-me a declaração:

- “Bah, que se lixe o Macário Correia”!

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