10.6.09

Charles Baudelaire (Que importa?)









(Que importa?...)






Estas brincadeiras nervosas não estão isentas de perigo, e podem muitas vezes pagar-se caro.

Mas que importa a eternidade da danação a quem encontrou num segundo o infinito do prazer?


- CHARLES BAUDELAIRE, O spleen de Paris, IX (O mau vidraceiro).


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