Digo-lhe ainda eu:
"O que eu acho extraordinário é que as pessoas não tinham nada, eram pobres, mas lançavam-se para a aventura da vida comum com uma esperança e uma profundidade incalculáveis; não tinham medo de nada, de partilhar afectos ou dois cacos, de contar as migalhas da incerteza permanente ou de abreviar os remorsos depois das lágrimas".
- MANUEL DA SILVA RAMOS,
Pai, levanta-te, vem fazer-me um fato de canela!, 2013 (Realejos mágicos).
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