(Onde é que eu ia?)
Agora há uma passagem muito rápida em que se contam uns
pormenores relevantes que me convém despachar antes de rematar a primeira parte
do livro.
Daqui a bocado preciso de dirigir uma pequena interpelação
ao Joel Strosse, e, até lá, não convém que fique nada por elucidar.
Se não fosse abusar, até usava alíneas e limitava-me a
substantivos.
Mas como costumo ficar incomodado das habilidades
modernaças, armadas ao pingarelho, com que a minha concisão poderia
confundir-se, forço-me, por disciplina, a debitar texto, embora escasso.
Onde é que eu ia?
MÁRIO DE CARVALHO
Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto
(1995)
.