(O cavalo e o cavaleiro)
Vários amigos meus lhe chamaram em
letra redonda a flor da mocidade portuense; e eu mesmo, dando a nova funesta da queda, chamei-lhe ‘inteligente’; mas, como na
oração havia dois agentes, ele um, e o cavalo outro, o público fez-me o favor
de duvidar se eu chamava inteligente o cavalo, ou o Bazílio. (VIII)
CAMILO CASTELO BRANCO
Aventuras de Bazílio Fernandes Enxertado
(1863)