(Elites…)
Portugal é uma pátria, porque, para ter uma pátria, o essencial é merecê-la, e nós temo-la merecido, mais e melhor do que muitos dos grandes países desse mundo.
O que é preciso é criar quanto antes novas elites.
Diga-se tudo: as nossas últimas convulsões são uma luta inconsciente de sangue que procura um ideal e não o encontra.
A maior tragédia passa-se na obscuridade e no silêncio, entre fantasmas que se querem impor, para viverem outra vez…
Para os vencer e dominar, caminhando, não para o ideal antigo, mas, ao menos, para a mercearia bem ordenada, de que falava Junqueiro, é necessário criar rapidamente novas elites.
Não elites que nos subjuguem - mas elites que nos conduzam para a beleza e para a justiça…
- RAUL BRANDÃO, Memórias, III, in fine.
RAUL BRANDÃO:
Vidas lusófonas (perfil)
DGLB (bio+biblio+linques)
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Portugal é uma pátria, porque, para ter uma pátria, o essencial é merecê-la, e nós temo-la merecido, mais e melhor do que muitos dos grandes países desse mundo.
O que é preciso é criar quanto antes novas elites.
Diga-se tudo: as nossas últimas convulsões são uma luta inconsciente de sangue que procura um ideal e não o encontra.
A maior tragédia passa-se na obscuridade e no silêncio, entre fantasmas que se querem impor, para viverem outra vez…
Para os vencer e dominar, caminhando, não para o ideal antigo, mas, ao menos, para a mercearia bem ordenada, de que falava Junqueiro, é necessário criar rapidamente novas elites.
Não elites que nos subjuguem - mas elites que nos conduzam para a beleza e para a justiça…
- RAUL BRANDÃO, Memórias, III, in fine.
RAUL BRANDÃO:
Vidas lusófonas (perfil)
DGLB (bio+biblio+linques)
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