(Só a paixão e a quimera...)
Há muito que fujo de julgar os homens, e, a cada hora que passa, a vida me parece ou muito complicada e misteriosa ou muito simples e profunda.
Não aprendo até morrer - desaprendo até morrer.
Não sei nada, não sei nada, e saio deste mundo com a convicção de que não é a razão nem a verdade que nos guiam: só a paixão e a quimera nos levam a resoluções definitivas.
- RAUL BRANDÃO, Memórias, I, prefácio.
Não aprendo até morrer - desaprendo até morrer.
Não sei nada, não sei nada, e saio deste mundo com a convicção de que não é a razão nem a verdade que nos guiam: só a paixão e a quimera nos levam a resoluções definitivas.
- RAUL BRANDÃO, Memórias, I, prefácio.