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Estamos condenados ao paradoxo de conservar em nós, simultaneamente, a consciência da vacuidade do nosso mundo e a da plenitude que nos pode trazer a vida, quando quiser ou puder.
Se a sabedoria nos pede para nos desprendermos do mundo da vida, será ela verdadeiramente sábia?
Se aspiramos à plenitude do amor, seremos nós verdadeiramente loucos?
- E. MORIN, Amor, poesia e sabedoria, Prólogo, Lisboa (Piaget), 1999, p. 11.
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