25.5.12

Camilo Castelo Branco (A minha galante costureira)






Nada de consequências intempestivas!

Eu não autorizo ninguém a lamentar primeiro que eu a minha galante costureira da Rua dos Arménios.

É tão linda!

Mal diria João Antunes da Mota, por alcunha o Kágado, quarenta e cinco anos antes, que aquele saguão infecto deveria ser habitado pela cara mais fragrante, mais engraçada, mais travessa, mais inteligente que eu tenho na minha galeria de mulheres, cuja imortalidade está a meu cargo!

O capítulo seguinte pode lê-lo toda a gente.




- CAMILO CASTELO BRANCO, Onde está a felicidade?, VI.

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