Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
21.1.25
Tanussi Cardoso (Os olhos nos desvãos)
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OS OLHOS NOS DESVÃOS O pijama despido do corpo dorme seus sonhos O rosto no retrato estampa uma febre antiga O piano dedil...
19.1.25
Horacio Castillo (Epístola)
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EPÍSTOLA Los judíos piden señales, los griegos sabiduría, pero yo digo: Enloqueced. ¿Dónde está el sabio, dónde está el escriba? Ha s...
18.1.25
Hilario Barrero (Post data)
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POST DATA Me arrimo a ti en una calle estrecha y dejo pasar la sombra que nos viene siguiendo. Hilario Barrero Arrimo-me ...
16.1.25
Francisco J. Craveiro Carvalho (Tercetos-I)
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Na caixa do supermercado ao ver que o reconhecera deu-me um esgar de ex-ministro. * (Grande turismo) Sem respeito pelas dimensões cheia s...
14.1.25
Francisco Caro (Poética do cuidado)
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POÉTICA DEL CUIDADO Que la palabra limpie heridas, sea bastón seguro para unas piernas débiles, lente para esos ojos a quien la nie...
13.1.25
Fernando Beltrán (Os outros)
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LOS OTROS, LOS DEMÁS, ELLOS El serbio que destruye un colegio soy yo, el rwandés que mata a machetazos soy yo, el terrorista que coloc...
11.1.25
Sebastião da Gama (Pelo sonho é que vamos)
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Pelo sonho é que vamos, comovidos e mudos. Chegamos? Não chegamos? Haja ou não haja frutos, pelo sonho é que vamos. Basta a fé no que...
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