Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
MELINGO, 2011
Não sei o que vos diga. Vinha do outro lado do mundo e vestia-se com rosas e arame. Tinha a poesia no corpo. Perante isso – graça ou desencanto – somos todos meros escriturários. Manuel de Freitas
[Arquivo de cabeceira]
.