Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
8.1.22
À tua porta (CA-5)
(À TUA PORTA)
Já não acontece nada, agora,
nada mesmo,
a terra não treme,
os rios não param,
nem a luz do sol sequer alumia,
quando digo o teu nome.
É noite,
morreste no meu coração.
E está bem assim.
(A.M.)
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