Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
21.8.20
Luís Miguel Nava (No fogo da memória)
NO FOGO DA MEMÓRIA
Começa-se o silêncio a desenhar
nos interstícios da carne, a que se prendem
imagens que no fogo
lento da memória se apuraram
de dia para dia e que o passado
nos serve agora como uma iguaria.
Luís Miguel Nava
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