Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
22.5.10
Sophia de Mello Breyner Andresen (Exílio)
EXÍLIO
Quando a pátria que temos não a temos
perdida por silêncio e por renúncia
até a voz do mar se torna exílio
e a luz que nos rodeia é como grades
Sophia de Mello Breyner Andresen
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