Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
25.2.10
Luiza Neto Jorge (As sofridas amoras)
AS SOFRIDAS AMORAS
As sofridas amoras
dos valados
os fogosos espinhos
que coroam os cardos
Saltam ao caminho
a sangrar-me a veia
do poema.
Luiza Neto Jorge
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