Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
2.5.09
A.M.Pires Cabral (O relógio da torre)
O RELÓGIO DA TORRE
descasca-se ao longo de uma vida
num tic-tac de tristeza
e nunca tem saudades das horas que marcou
o tempo corre lento em suas mãos
e nas noites mais frias de inverno
aquece-se saltando de ponteiro em ponteiro
A. M. Pires Cabral
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