Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
11.4.09
A.M.Pires Cabral (Não há poema)
NÃO HÁ POEMA
Não há poema que valha o oboé
oculto na voz desta cautelosa
ave ribeirinha
que vai monologando numa língua
que os poetas desconhecem
- mas se obstinam em arremedar.
A. M. Pires Cabral
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