Serve-se poesia aos passantes (Com guardanapo...)
7.4.06
Eugénio de Andrade (Eros)
EROS
Nunca o Verão se demorara
assim nos lábios
e na água
- como podíamos morrer,
tão próximos
e nus e inocentes?
EUGÉNIO DE ANDRADE
Mar de Setembro
.
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